Fotográfia odontógica

Biossegurança na hora da fotografia odontológica

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Por Adriana                                                                                                                           

Um passo corriqueiro no tratamento odontológico, nos dias atuais, são as fotografias. Não podemos planejar um caso ou executá-lo sem fotos.

Não se trata de fotografar, simplesmente, para ter fotos “iniciais ou finais”, mas sim as fotos servem como ferramenta do planejamento, da execução e da preservação (acompanhamento).

Quando um paciente solicita um orçamento temos que esclarecer que não basta um Rx para estabelecer o que deve ser feito. Uma série de dados devem ser coletados para compor um planejamento e seu orçamento, e a fotografia é, sem dúvida, um dos dados mais importantes.

- Podemos citar onde as fotografias podem ser usadas:
- No planejamento, determinando, por exemplo, o alinhamento dos dentes.
- Para diagnóstico, pois torna a imagem maior facilitando identificar alterações ou programas que transformam a imagem.

- Com ferramentas de programas de computador podemos simular tratamentos.
- Serve como comunicação entre Dentista e técnico em prótese dentária.
- Como método de preservação do caso, facilitando a comparação ao longo dos anos.
- Comprovação em casos jurídicos.

Estes exemplos deixam clara a importância da fotografia no consultório odontológico, agora basta ser um bom modelo, pois a fotografia vai garantir um trabalho de excelência.(www.batistellaodontologia.com.br/arquivos.../index.php?abrir...id...‎)

Alguns cuidados na hora de manuseio

Ao manusear a câmera fotográfica, o dentista, jamais deverá segura-la usando a luva que está sendo feito o procedimento. Recomenda-se, que o profissional faça o uso de uma luva descartável, folgada sobre a luva que está sendo usada, que é, a sobre-luva. Colocar, fazer a fotografia, retira  e continua o procedimento.

É aconselhável também, que faça barreiras de proteção no corpo da câmera e da objetiva com filme plástico. 

Vacinação

                                                                  Senado.gov.br

Por Adriana Prado

É recomendável que todos os profissionais da odontologia e sua equipe, recebam vacinas contra:
Tétano
Hepatite B
Febre Amarela
Rubéola
Sarampo
H1N1

Parotidite=> infecção viral contagiosa, que provoca dilatação dolorosa das glândulas salivares. Podendo afetar outros órgãos, principalmente nos adultos.(www.manualmerck.net/?id=286&cn=1524 ).

Por ser o consultório um ambiente fechado, o profissional está sujeito a contrair várias doenças, uma delas é a  Hepatite B. Enquanto para a população, o risco de adquirir a doença é em envolta de 4 a 5 %. No consultório odontológico este risco é acima de 12%.
Por isso, é importante para os profissionais, manter a carteira de vacinação em dia.

Assepsia

                                           

 

 Por Adriana Prado
                            
                                                                                                                                                               são medidas que permite manter o profissional e o meio em que ele trabalha isento de bactérias. E também, para a prevenção da infecção cruzada na clínica odontológica. O profissional deve manter este processo de higienização para assim assegurar a saúde, tanto da sua equipe, quanto do seus pacientes. Esses procedimentos são realizados em junção ao pessoal odontológico, instrumentais, acessórios, pacientes e equipamentos. Para se preservar  essa cadeia assepsia, estes procedimentos devem ser seguidos rigorosamente.

Profissionais:

LAVAGEM DAS MÃOS:

1. Retirar anéis, pulseiras e relógio.

2. Abrir a torneira e molhar as mãos sem encostar na pia.

3. Colocar nas mãos aproximadamente 3 a 5 ml de sabão. O sabão deve ser líquido e hipoalergênico.

4. Ensaboar as mãos friccionando-as por aproximadamente 15 segundos.

5. Friccionar a palma, o dorso das mãos com movimentos circulares, espaços interdigitais, articulações, polegar e extremidades dos dedos (o uso de escovas deverá ser feito com atenção).

6. Os antebraços devem ser lavados cuidadosamente, também por 15 segundos.

7. Enxaguar as mãos e antebraços em água corrente abundante, retirando totalmente o resíduo do sabão.

8. Enxugar as mãos com papel toalha.

9. Fechar a torneira acionando o pedal, com o cotovelo ou utilizar o papel toalha; ou ainda, sem nenhum toque, se a torneira for fotoelétrica. Nunca use as mãos.

10.Em caso de cirúrgicas o sabão deve ter ação antisséptica também.

EPIs

 Por Adriana Prado


Embora, os profissionais dos consultórios odontológicos conheçam a necessidade do uso de EPIs (equipamentos de proteção individual ), ainda é muito comum, encontra-los usando em partes estes equipamentos. O uso desses equipamentos evitam a contaminação da equipe e do paciente.

 Os EPIs são compostos de:

Luvas=> são muito importantes, pois evita o contato direto das mãos com sangue, saliva e a contaminação por microrganismos.

Gorros=> evita a contaminação dos cabelos e também, para que os fios não caiam durante um os procedimentos.

Máscaras=> usada na proteção das vias respiratórias devidos as minúsculas partículas presente no ambiente.

Óculos de proteção=> os olhos é uma porta que facilita a entrada de vários microrganismo, por causa da vascularização restringida, que ocasionam as infecções. Por isso a necessidade de usa-los.

Jaleco => devem ser usados nos atendimentos e devem se usado dentro do consultório. Usar jaleco na rua é errado, pois o profissional pode está trazendo contaminação para seu ambiente de trabalho.

Sapatilhas=> usado só no centro cirúrgico ou dentro do consultório.

Capotes cirúrgicos=> é usado por cima do uniforme e usado nos procedimentos cirúrgicos. Deve está sempre esterilizado.

Sobreluva=> usado na proteção da luva.

                                                              


 O profissional trabalha em uma área, onde o risco de contaminação é existente em todo momento. E o uso dos equipamentos de proteção, da maneira correta, pode evitar problemas e acidentes no ambiente de trabalho.

O que é Biossegurança

Por Adriana Prado.

Biossegurança são  técnicas utilizadas na  proteção do profissional  e do meio em que ele trabalha. Como por exemplo: os EPIs usados nos consultórios odontológicos, que tem a finalidade de combater qualquer tipo de contaminação direta ou indireta. Tanto dos profissionais como dos pacientes.


Foto: http://crmontenegro.com.br/quemsou/index.php